Prédio, gravata, laboral

O período para escrever sobre o naipe de espadas passou e não consegui praticar esse tipo de escrita que aqui me dedico. Acabei de olhar o tema desta semana: ouro.

“Terra, trabalho, dinheiro, produtividade, o suor do rosto: cabe muita coisa dentro do baú do naipe de ouros. O que acontece se você jogar essa riqueza na escrita?”

Eu não faço ideia. Ainda que o meu trabalho CLT tenha relação com escrever e criar, pouco se parece com a liberdade que sinto (ou projeto?) aqui nesse espaço, então definitivamente estou pensando em escritas diferentes, motivadas por desejos que não sei bem quando se encontram.

O início, o fim e o meio

O que te sustenta? O que te estimula? O que te dá paixão?

O que quer dizer quando você demora para responder estas perguntas? Que você não se conhece? Que você está a deriva? Me faço esse questionamento sem ter resposta, escrevo pensando em possibilidades. Engraçado pensar que ter uma resposta definida nos passa a segurança necessária para bancar a resposta, para a gente mesmo e pro outro. É que a certeza passa credibilidade né?

Esse é o meu braço.